O corpo é um documento, retrata a história, cultura, comportamentos e valoes de uma época e a própria sociedade em que esta inserido. É alvo de estudos, representações, desejos, mercado e da mídia.
Torna-se padronizado e o conceito de Belo não é fixo. Ás vezes são cheios e robustos, sinal de saúde, em outros extremamente magros, depois musculosos.
As mulheres ainda sofrem mais do que os homens para acompanhar esses padrões impostos.
E para completar.....é alvo de preconceito.
As mulheres mais cheinhas são analisadas não só em seus aspectos físicos como ainda em estudos conduzidos por algumas universidades que salientam que seus corpos são aceitos em situações limites.
Dentro dessa lógica, temos a Universidade britânica de Newcastle que concluiu em um estudo onde afirma que homens estressados preferem mulheres gordinhas. Pode?
Destacam que na mente de homens irritados, a gordura que antigamente era tida como um sinal de fertilidade subjetivamente volta e se ressignifica.
O objetivo dessa pesquisa, pode ser algo interessante, entretanto é extremamente preconceituoso. Mais uma vez mulheres fora do padrão imposto são alvo de estudos....que não trazem nada de útil para a sociedade.
Segundo Martin Tovee, homens que perdem o emprego, e com baixa estima também procuram por mulheres cheinhas.
Vale a pena questionar essa pesquisa no sentido de entender seu valor e o preconceito com realção as mulheres mais goradas.
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