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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

2011 será o ano dos Descendentes de Africanos.

A ONU definiu 2011 como o Ano Internacional para Descendentes de Africanos no intuito de pretender recriar compromisso por meio de políticas públicas para erradicar a discriminação e o preconceito para com descendentes de africanos.

Esses sujeitos encontra-se entre os que mais sofrem com preconceito de raça/etnia.

A data pretende marcar o ano com palestras, discussões na universidade e movimentos, além de lutas pelo respeito à diversidade e heranças culturais.

Historicamente a comunidade internacional veem contibuindo com os governos na luta pelos Direito Humanos e fim das desigualadades de gênero, raça/etnia;  já compreendeu que o tráfico transatlântico de escravos africanos foi uma barbárie e um desrespeito à humanidade.

A pauta para as atividades se baseará na Declaração de Durban de 2001 (Declaração e Programa de Ação de Durban, reiterados na Conferência de Revisão de Durban, em Genebra, em 2009).
Ler essa Declaração é um bom começo para ressignificar posturas e transformar atitudes e práticas na vida cotidiana.
Boa Leitura.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

27/12/2010 - 11h45

No dia 27 de Dezembro o Presidente Lula defendeu a regulação da imprensa alegando que a mesma  não aceita críticas. Afirmou para jornalistas que  o controle da mídia é algo necessário por que ela publiciza assuntos e acontecimentos muitas vezes sem responsabilidade- noticiabilidade.Destacou ainda que precisa ser criticada para melhorar e que isso não é censura. "Quando faz uma matéria, diz que é liberdade de imprensa, quando recebe uma crítica, diz que é censura", disse Lula. Entretanto não soube dizer como seria esse controle. Afirmou que mostrar erros cometidos por políticos é "mais do que justo", mas que muitas vezes se publica "a denúncia pela denúncia"."Temos que fazer um debate que todos participem e aprovar uma lei que seja o caminho do meio, nem o que quer a extrema direita, nem o que quer a extrema esquerda. Tem que ter bom senso", disse.

Essa questão é muito mais profunda do que um simples comentário sobre o caráter de noticiabiliadade das matérias.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A Petista Iriny Lopes é a Nova Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República.

 A Petista Iriny Lopes é a Nova Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. Ela fez carreira política no Espírito Santo é Deputada federal eleita para 3º mandatos. Iintegra a corrente Articulação de Esquerda. Possui o nível de ensino médio completo. Sua  atuação de destaque relaciona-se ás áreas de direitos humanos, políticas para as mulheres e minorias, entendida hoje como maiorias.Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados integrou diversas comissões técnicas, parlamentares de inquérito e especiais, além do Conselho de Ética - onde foi relatora do processo que culminou na cassação do deputado André Luiz (RJ), flagrado tentando extorquir dinheiro do bicheiro Carlinhos Cachoeira e  Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestinas. Presidiu o PT no Espírito Santo.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

FELICIDADE

FELICIDADE

Segundo documentos/textos até Sócrates as pessoas acreditavam que a felicidade era algo dos desígnios dos deuses –  Os filósofos da antiguidade clássica argumentavam que a felicidade nunca poderia vir do mundo externo, vem do interior, da alma.  Aristóteles dizia que tudo no Universo tinha um objetivo e a felicidade era o produto de uma vida bem vivida, virtuosa. Com os grandes filósofos cristãos, a noção de felicidade se direcionou para a conduta individual relacionada com a ordem divina. Felicidade era Deus, era merecer o céu. Com a Reforma Protestante idéia de que Deus criou o mundo "bom" fez com que o homem procurasse a felicidade na própria terra.
Nos séculos seguintes, com o Iluminismo, a felicidade tornou-se algo de direito de todos os seres humanos, um dos conceitos básicos dos Direitos da pessoa Humana, aparecendo em Constituições - Cartas Magnas dos Estados Modernos. Na Carta Americana, 1776, o conceito aparece escrito da forma “todo homens tem o direito inalienável à vida, à liberdade e à busca da felicidade”. Foi entendida como um sentimento de bem-estar. Thomas Jefferson escreveu “a felicidade é o objetivo da vida, e a virtude é a sua origem”. Na Declaração de Direito do Homem da Revolução Francesa, 1789, como um dos principais objetivos da sociedade - a felicidade geral, portanto, felicidade era um dos parâmetros para conferir sentido à vida humana. Na contemporaneidade, estudos mostram  sua relações com a religião, a família e o sucesso no trabalho, em suma,  com as realizações da vida cotidiana. Estudos mostram que as pessoas felizes são as que se sentem bem no dia-a-dia, costumam ser mais seguras, tem relacionamentos sólidos, perseguem melhor seus objetivos e percebem como conquistar o sucesso. Entretanto, felicidade não é algo que comporta definições precisas. Pode ser uma sensação de bem-estar, satisfação, êxtase ou serenidade da contemplação ou da fé. A felicidade é possuir um sentido para a vida é ligar-se a algo maior que si mesmo.
Atualmente existe uma ciência da felicidade, na qual os estudos permeiam os campos da sociologia, história, psicologia e neurociência. Esses estudos têm lançado luz sobre o que ocorre em nosso cérebro quando estamos felizes. Afirmam que a felicidade pode curar doenças.
Gente feliz tem mais propensão a boa saúde e bons relacionamentos do que os infelizes.
Assim, entende-se que a felicidade é tão necessária quanto o ar que respiramos. Cada indivíduo deve tomar consciência da importância de ser feliz.
Aprendi que escolher estar feliz é absolutamente se liberar, se equilibrar, ter tolerância e amar o outro como a si próprio. Quando você compreende verdadeiramente essas questões percebe que felicidade é uma escolha. Nós escolhemos nossos caminhos e nossas respostas à vida. Podemos substituir pensamentos preconceituosos, a-éticos, a-morais ou negativos por pensamentos positivos de boas práticas e valores. Usar boa auto fala e conduta cotidiana para melhorar o estado de ânimo e isso é altamente eficaz na busca da felicidade.
Boa Semana.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Marcha das Margaridas.

Caras colegas, alunas, pesquisadoras, amigas, 2011 será o ano da Marcha das Margaridas, teremos uma grande tarefa de mobilização e organização em nossos estados. Serão 100 mil mulheres em Brasília lutando por igualdade e autonomia.


Temos 2011 razões para Marchar por desenvolvimento sustentável

com justiça, autonomia, liberdade e igua...ldade.

Marcha Mundial das Mulheres.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Editorial da 1 ª Semana de Dezembro de 2010

A ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), Nilcéa Freire, entrega na quarta-feira, 08/12, das 18 às 23 horas, em cerimônia, em Brasília-DF, o Selo Pró-Equidade de Gênero, conjuntamente com as integrantes do comtê permanente e ad hoc. O selo  tem por objetivo estimular a equidade de gênero no mundo do trabalho, valorizando o compromisso de organizações públicas, privadas e prefeituras com a igualdade entre mulheres e homens.

Após pactuação entre as partes, são realizados monitoramentos de acompanhamento das metas propostas, em seguida,  avaliações são feitas e a SPM divulga a relação das empresas, organizações e prefeituras contempladas.
E evento foi um sucesso.
Parabéns para todas e todos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

João Paulo Barreto - João do Rio (1881-1921),

Curiosidades sobre o fazer jornalismo. Um personagem da história brasileira, João Paulo Barreto - João do Rio (1881-1921), pode ser considerado o precursor do jornalismo reportagem. Sujeito interessante, criou a figura do repórter, profissional da área da comunicação que sai ás ruas em busca de capturar as relações entre os indivíduos e o dia-a-dia. Observador dos olhares e pensamentos de diversos sujeitos sociais , retrata com propriedade um tempo e um espaço.

Na obra“A alma encantada das ruas”, apresenta crônicas, sobre a cidade do Rio de Janeiro - Documento histórico importante na qual aflora caracteristicas comportamentais de trabalhadores das ruas, músicos, floristas, ambulantes, trabalhadores da estiva. Descreve o caminhar pelas ruas da cidade com seus velhos cocheiros e prostitutas de luxo......João do Rio, é um contador de histórias do cotidiano. Cotidiano é uma categoria de análise da História.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Elas na TV - alguns nomes

Thays Corrêa / TV Tribuna (Globo)
Rosana Valle / TV Tribuna (Globo)
Christina Lemos / Record News
Fátima Turci / Record News
Tatiana Chiari / Record News
Simone Santos / Record News-RS
Laila Dawa / TV Cultura
Flávia Scherner / TV Cultura
Alessandra Calor / TV Cultura
Gabriela França / TV Cultura
Roberta Youssef / TV Cultura
Caroline Ribeiro / MTV
Paulinha Lobão / TV Difusora (SBT/MA)
Ellen Jabour / SBT
Liliane Reis / TV Brasil
Daniela Prata / Record-BA
Marcela Silvestri / PlayTV
Rafaela Tomasi / PlayTV
Bianca Jhordão / PlayTV
Rodaika Dienstbach / RBS TV (Globo)
Kika Martinez / MTV
Cristina Ranzolin / RBS TV (Globo)
Cristina Barth / TV Pampa (Rede TV)
Lilian Pacce / GNT
Mariana Weickert / GNT
Eliane Camargo / Canal do Boi (SBA)
Preta Gil / GNT
Monique Evans / Rede TV
Mônica Cunha / Rede Integração (Globo)
Thalita Oliveira / Record
Sabrina Parlatore / TV Cultura
Patricia Salvador / SBT
Marimoon / MTV
Maria Cândida / Rede TV
Helen Ganzarolli / SBT
Dani Calabresa / MTV Brasil
Angélica /Globo
Trisha Guimarães / TV Liberal (Globo/PA)
Nélia Ruffeil / TV Liberal (Globo/PA)
Priscilla Castro / TV Liberal (Globo/PA)
Marina Miralha / TV Liberal (Globo/PA)
Jalilia Messias / TV Liberal (Globo/PA)
Jordana Saldanha / Record DF
Ana Luiza Castro / GNT
Liliane Cardoso / Globo DF
Waléria Leite / TV MS (Record/MS)
Juliana Lanari / TV MS (Record/MS)
Glaura Villalba / TV MS (Record/MS)
Ellen Genaro / TV MS (Record/MS)
Carmen Cestari / TV MS (Record/MS)
Carla Visani / TV Cabo Branco (Globo/PB)
Claudia Brandão / TV Clube (Globo)
Clarissa Góes / Globo Nordeste
Patrícia Nobre / TV Bahia (Globo)
Flávia Cavalcanti Rebelo / Band News

Entre tantas outras.
http:www.elasnatv.blogspot.com/2010/06/rosana-valle-tv-tribuna-globo.html

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Poder e cultura negra:dimensões do feminino na contemporaneidade.

Palestra com Matilde Ribeiro ex-ministra da SEPPIR (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)


Poder e cultura negra: dimensões do feminino na contemporaneidade
26 de novembro
Sala: T- 47
Horário: 19:30
Organização: CECAFRO/PUC-SP
Rua Monte Alegre, 1104 Perdizes

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Criança e Comunicação.

Em 19 de outubro, representantes de diversas organizações e entidades se reuniram a convite da Andi (Agência de Notídicas dos Direitos da Criança e do Adolescente) para debater propostas e desafios apontados na 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) e na 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, realizados em 2009.


Entre os temas tratados, uma das preocupações foi com relação à quantidade de publicidade dirigida ao público infantil nos meios de comunicação, sobretudo nas emissoras de televisão

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Discussão - Mulheres e Poder -NEM PUC/SP e GERE - UPM.

Dilma entra para a História como a primeira mulher eleita presidente do Brasil. Junta-se com outras da América Latina:

Costa Rica - Laura Chinchilla Miranda eleita presidente em maio de 2010. Essa pesonagem entre 1994 e 2008, chefiou os ministérios de Segurança e Justiça. Desde 2008, ocupava o cargo de Ministra da Segurança, mas deixou a pasta para se tornar a candidata do partido liberal à presidência.
Na Argentina - Cristina Fernández Kirchner foi sucessora de seu marido, Nestor Kirchner, na presidência da Argentina, e assumiu o cargo em dezembro de 2007. Antes de ocupar a cadeira, Cristina já havia atuado como membro da Assembleia de Santa Cruz (1989 - 1995) e vice-presidente da Assembleia em 1990. Ela também já havia sido eleita senadora e deputada. Maria Estella Martínez de Perón, conhecida como Isabelita Perón, foi a primeira presidente da Argentina. Assumiu o cargo após a morte de seu marido, Juan Perón, do qual ela era vice-presidente, entre os anos de 1974 e 1976. Foi deposta pelo golpe militar e se exilou na Espanha até 1993. Ela é frequentemente confundida com Eva Perón, segunda mulher de Juan.
Chile - Michelle Bachelet Jeria também foi a primeira mulher eleita presidente naquele país, cargo que ocupou entre 2006 e 2010. Também foi ministra da Saúde, entre 2002 e 2004. Seu pai, que era militar, foi morto durante a ditadura de Augusto Pinochet. Michelle e sua mãe foram torturadas pelo regime e se exilaram na Austrália, de onde retornaram em 1979. Questão relevante da candidatura em questão e neste ano, pela Dilma (não percebida pela campanha do José Serra), a vez das mulheres de luta.
Panamá - Mireya Moscoso Rodrígez atuou como presidente do Panamá, entre 1999 e 2004, pelo partido Panameñista, liderado por ela desde 1991. Ela foi a primeira presidente mulher a apontar oficialmente uma primeira-dama, sua irmã, Ruby Moscoso de Young. Seu primeiro marido foi Arnulfo Arias Madrid, presidente do Panamá nos anos de 1940, 1949 e 1968.
Na Bolívia, Lidia Gueiler Tejada foi a segunda sulamericana a assumir uma presidência. Lidia foi a presidente interina da Bolívia entre 1979 e 1980, após o presidente Walter Guevara Arce deixar o governo por causa de um uma tentativa de golpe.
No Haiti - O Senado do Haiti aprovou o nome de Michèle Pierre-Louis como presidente do país em setembro de 2008. Ela foi o terceiro nome indicado pelo presidente René Préval para ocupar a vaga, já que os dois primeiros nomes haviam sido rejeitados no processo de ratificação parlamentar. Ela atuou até novembro de 2009.
Domínica - Dame M. Eugenia Charles atuou como primeira-ministra do pequeno país da Domínica, situado entre o Mar do Caribe e o Oceano Atlântico Norte, no meio do caminho entre Porto Rico e Trinidad e Tobago, de 1980 a 1995.

 Um pouco de História : As Pioneiras:


 Khertek Anchimaa-Toka foi a primeira mulher a ocupar o cargo de presidência de um país. Ela assumiu o governo de Tuva, país que hoje faz parte da Rússia, em 1940 e ficou no cargo até 1944. Ela foi ativa na era soviética e durante o período de guerras pela independência nacional.

China - Song Qingling (Sung Ch'ing-ling) foi casada com o fundador da República Chinesa, Doutor Sun Yat-sem, em 1914. Ela é descrita como uma das personalidades de maior destaque na China do século XX. Após a morte de seu marido, em 1925, ela apoiou o regime comunista e foi designada como presidente honorária da República Popular da China, como uma das vice-presidentes entre e 1968 e 1974, período em que nenhum presidente é mencionado no país.

Mongólia - Sühbaataryn Yanjmaa atuou como líder da Mongólia entre setembro de 1953 e julho de 1954. Ela era a viúva de Damdiny Sühbaatar, considerado líder nacional mongol. Ao assumir a função de presidente do Grande Hüral, governo da Mongólia.

As que se tornaram símbolos:


Benazir Bhutto - Foi a primeira mulher a comandar um Estado islâmico. Ela assumiu o governo do Paquistão em 1988, seguindo o legado político de seu pai, Zulfikar Ali Bhutto, executado em 1970 pelo general Zia ul Haq. Bhutto voltou ao poder em outubro de 1993, mas, assim como no primeiro mandato, foi destituída por acusações de corrupção, improbidade administrativa. Ela se exilou por 10 anos no Reino Unido e Emirados Árabes e voltou ao Paquistão em 2007, para concorrer à presidência, mas foi morta em um atentado suicida em dezembro daquele ano.

Golda Meïr - Atuou como primeira ministra de Israel entre 1969 e 1974. Ela era considerada como a dama de ferro da política israelense, título cunhado mais tarde por Margaret Thatcher. Aos olhos do mundo, Golda representava a personificação do espírito israelense, apesar de ter nascido na Rússia e educada nos Estados Unidos. Quando ela foi designada primeira-ministra, o país exalava confiança após derrotar os árabes na guerra de 1967 conquistando grandes porções territoriais. Sua rígida política nacionalista foi marcada pela frase: "Não existem palestinos".

Margaret Thatcher - Ela ficou conhecida por governar o Reino Unido com "mão de ferro", após o Partido Conservador conseguir maioria no congresso em 1979. Ela comandou o país na Guerra das Malvinas e conseguiu se reeleger com ampla maioria, em 1982. Em 1987, foi mais uma vez reeleita, mas em 1990, renunciou em favor de John Majors, após conflitos internos em seu partido.

Indira Gandhi - Apesar do nome, Indira, a primeira mulher a comandar a Índia, entre 1966 a 1977 e entre 1980 e 1984, não tinha nenhum parentesco com Mahatma Gandhi. Ela iniciou sua carreira política como colaboradora do pai, Jawaharlal Nehru. Durante seu governo nacionalizou bancos e assinou um tratado de amizade com a União Soviética. Em 1971, prestou apoio militar ao movimento que separou parte do leste do país, que se tornou Bangladesh. Em 1975 foi acusada de fraude eleitoral, decretou estado de emergência e passou a governar com poderes semelhantes ao de uma ditadura. Ela foi responsável por políticas de controle de crescimento populacional. Indira foi assassinada em 1984 após ordenar a invasão do Templo Dourado de militantes do grupo Sikh, que provocou mais de 600 mortes. Ela foi morta por dois guardas pessoais que pertenciam ao grupo Sikh.

Johanna Sigurdardottir - Ela assumiu o governo da Islândia em 2009 como a primeira mulher declaradamente homossexual a ocupar o cargo de primeira-ministra no mundo. Johanna foi casada com Porvaldur Steinar Jóhannesson, com quem teve dois filhos, mas se divorciou e casou novamente em 2002 com a jornalista e escritora Jonina Leosdottir.

Ellen Johnson Sirleaf - Ela tornou-se em 2006 a primeira mulher a comandar uma nação africana, com o desafio de unir seu país no pós-guerra e de restaurar a confiança em suas instituições. A eleição de Sirleaf, 72 anos, - economista educada nos EUA - ajudou a atrair investimentos externos à Libéria, e a comunidade internacional levantou sanções às exportações do país. A africana ganhou o apelido de "Dama de Ferro" durante seu mandato.

Países com tradição de mulheres no poder

Suíça - É um dos países que mais elegem presidentes mulheres no mundo. Em Janeiro de 2010, Doris Leuthard foi eleita para presidente da Confederação. Em 2007, a líder suíça eleita foi Micheline Calmy-Rey e em 1999, quem assumiu o cargo foi Ruth Dreifuss.

Filipinas - O país teve ao menos duas mulheres na liderança do governo: Gloria Macapagal-Arroyo, eleita em 2001, apontada pela revista Forbes, como a quarta mulher mais poderosa do mundo em 2005. Entre 1986 e 1992, o país foi governado por Maria Corazón Sumulong Cojuangco Aquino, responsável por liderar o movimento de derrubada do ditador Ferdinand Marcos.

Irlanda - O país teve duas presidentes no comando do país. A primeira foi Mary Robinson que ficou no poder entre 1990 e 1997. Em seguida, outra mulher assumiu o poder, Mary McAleese, reeleita em

domingo, 31 de outubro de 2010

Debate: Cotas para as Mulheres - Partidos Políticos

Apenas 17,3% dos partidos/coligações cumpriram as cotas nas Eleições 2010

A Lei de Cotas não foi cumprida por 82,6% dos partidos/coligações em todo o país nas Eleições 2010. O levantamento foi feito pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e pelo site www.maismulheresnopoderbrasil.com.br, com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Apenas 17,3% dos partidos/coligações em todos os Estados e no Distrito Federal alcançaram o percentual mínimo de 30% de candidaturas femininas para a Câmara Federal, Assembleias Legislativas e Câmara Distrital, conforme exige a Lei Nº 9.504/1997, revisada em 2009.
Em quatro Estados, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba e Tocantins, nenhum partido/coligação alcançou 30%.
O Estado com o maior percentual de respeito às cotas foi o Mato Grosso do Sul, onde 54,54% dos partidos/coligações preencheram 30% ou mais de suas vagas com candidaturas femininas, enquanto Goiás registrou o menor percentual, 5,26%.
No Mato Grosso do Sul, três dos quatro partidos/coligações alcançaram o percentual mínimo exigido pela lei para a Câmara Federal: PP / PDT / PT / PSL / PSC / PSDC / PV / PRP / PCdoB – 36,36%; PRB / PMDB / PR / DEM / PMN / PSB / PSDB - 34,78%; PTB / PTN / PPS / PRTB / PHS / PTC / PTdoB - 31,81%.
Para a Assembleia Legislativa, três dos sete partidos/coligações ultrapassaram os 30%: PP / PT – 31%; PRB / PPS / PRTB / PHS / PTdoB – 32,5%; PTB / PTN / PMN / PTC / PSB – 30,18%
Individualmente, o partido que mais atendeu à legislação foi o PSTU, partido que também mais optou por preencher 100% das vagas com nomes femininos: para deputada federal em Pernambuco e Paraná; e para deputada estadual no Amazonas, Amapá, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.
O quadro geral indica que a Lei de Cotas não foi cumprida. A minirreforma eleitoral aprovada em 2009 mudou a redação da Lei Eleitoral. O parágrafo terceiro do artigo 10 da Lei 9.504/1997 passou a vigorar com a seguinte redação: Do número de vagas resultante das regras previstas neste artigo, cada partido ou coligação “preencherá” o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo. Na redação anterior, a palavra utilizada era “reservará”. Com a mudança, os partidos deveriam, necessariamente, manter a proporcionalidade de um mínimo de 30% e um máximo de 70% por sexo na sua lista de candidaturas.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Edital CNPq

Prorrogada as inscrições de pesquisas sobre os temas de relações de gênero, mulheres e feminismos


Os interessados podem se inscrever até o dia 18 de outubro
Os interessados em participar da seleção de apoio financeiro a projetos de pesquisas sobre os temas de relações de gênero, feminismos e mulheres têm prazo até o 18 de outubro para se inscreverem. Este edital tem como objetivo estimular este campo e disciplinar suas intersecções com as abordagens de classe social, geração, raça, etnia e sexualidade. O projeto é uma parceria da Secretária de Políticas para as Mulheres (SPM), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), do Conselho Nacional de Desenvolvimento (CNPq) e do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA).
O Edital, inserido nas ações do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, irá apoiar financeiramente projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem a ampliar estudos nas áreas de relações de gênero, mulheres e feminismos. Outro objetivo é contemplar centros emergentes, pesquisadores em início de carreira, a distribuição regional de recursos e a intersecção com as seguintes abordagens: classe social, geração, raça, etnia e sexualidade.
As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ sete milhões, oriundos dos Fundos Setoriais e do Tesouro Nacional (FNDCT). Parcela mínima de 30% dos recursos será, necessariamente, destinada a projetos coordenados por pesquisadores vinculados a instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste.
Uma porcentagem de 14% do valor global será reservada também a projetos que contemplem as relações de gênero, mulheres e feminismos em suas interseccionalidades com as temáticas da ruralidade, da reforma agrária, da agricultura familiar, das situações das mulheres do campo e da floresta, em áreas prioritárias de políticas públicas, como os territórios da cidadania.
Os recursos serão distribuídos a duas Categorias. A Categorias Um será destinada a projetos de até R$ 50 mil, cujo coordenador seja doutor há mais de cinco anos. Na Categoria Dois, concorrem projetos até R$ 25 mil, realizados por grupos de pesquisa, cujo coordenador/a seja doutor há menos de cinco anos. Os projetos que forem apoiados deverão executar seus trabalhos em um prazo máximo de 24 meses.
O proponente deve possuir o título de doutor, ter seu currículo cadastrado na Plataforma Lattes, e ainda ter vínculo formal com a instituição de execução do projeto. As propostas devem ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente via Internet, por intermédio do Formulário de Propostas Online , disponível na “Plataforma Carlos Chagas”, até o dia 18 de Outubro

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dabate da Bandeirantes - Eleições 2010

Ao acompanhar o debate de ontem na Bandeirantes, sob o prisma da comunicação sintetizo alguns pontos:


DILMA – Utilizou da tática da agressividade, convidou as pessoas ao retorno ao passado para reacender a militância petista, preservar votos  e conquistar os da Marina, no segundo turno. Trabalhou com a solidez da imagem do governo Lula e as medidas sociais dos dois mandatos.
SERRA – Convidou os espectadores a olhar mais para o futuro do que para o passado – tentou inflar horizontes possíveis e desejáveis de um tempo pós-Lula, não centrou sua fala nas ações do Governo de São Paulo.

Entretanto, a fuga às perguntas foi o ponto fraco do debate como um todo, comportamento dos dois candidatos – vale ressaltar que quando não há resposta, a pergunta persiste na memória e na avaliação do público, fato que caracterizou o debate do início ao fim como improdutivo sem efeitos relevantes.

Ambos infelizmente influênciados e treinados por markteiros, não se libertaram para responder com as suas próprias idéias as perguntas......

E até o próximo comentário.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ESTUDOS CULTURAIS - BRASILIDADE REVOLUCIONÁRIA

Brasilidade Revolucionária


Debate Cedem/Unesp
Brasilidade Revolucionária: cem anos de cultura e política, Editora da Unesp – 1ª edição, São Paulo – 2010, livro de Marcelo Ridenti, será o centro do debate no próximo dia 18 de outubro, segunda-feira às 18h30, promovido pelo CEDEM – Centro de Documentação e Memória da UNESP.

O título deste livro tem um caráter provocativo e se refere a aspectos de uma vertente específica de construção da brasilidade, aquela identificada com ideias, partidos e movimentos de esquerda - e presente também de modo expressivo em obras e movimentos artísticos. Trata-se de uma aposta nas possibilidades da revolução brasileira, nacional-democrática ou socialista, que permitiria realizar as potencialidades de um povo e de uma nação.
Essa brasilidade revolucionária, como criação coletiva, viria a definir-se com mais clareza a partir do final dos anos 1950, ganhando esplendor na década seguinte, seguido de seu declínio. Ela envolveria o compartilhamento de ideias e sentimentos de que estava em andamento uma revolução, em cujo devir artistas e intelectuais teriam um papel expressivo pela necessidade de conhecer o Brasil e de aproximar-se de seu povo.

A Universidade Emory, de Atlanta /EUA, lançou recentemente banco de dados eletrônico, interativo e gratuito com o nome de Voyages. O arquivo, que se encontra disponível no site www.slavevoyages.org, contém cópia de quase 35.000 documentos originais acerca do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI e XIX, com listas de navios negreiros e as respectivas regiões de destino, e oferece planejamentos de aulas e outras ferramentas educacionais. As informações estão distribuídas por cinco regiões: Europa, África, América do Norte, Caribe e Brasil, esse último indicado como o país que "dominou" o tráfico de escravos.

LIVRO: O Dia em que Adiaram o Carnaval: política externa e a construção do Brasil. São

Paulo: Editora da UNESP, 2010. De Luís Cláudio Villafañe G. Santos, autor de "O
Império e as Repúblicas do Pacífico" (2002) e de "O Brasil entre a América e a
Europa" (2004)
Tomando como ponto de partida a tentativa de adiamento do carnaval de 1912
por luto pela morte do Barão do Rio Branco, o livro analisa a peculiar
trajetória da criação e consolidação do sentimento nacional no Brasil a partir
de um enfoque bastante específico: da ação do Estado e mais concretamente da
política externa.

Mito da Mulher Fatal e Novas Masculinidades.

 Ensaio em elaboração que problematiza o olhar  de artistas, em geral pintores, poetas e prosadores franceses do final do século XIX, que viam a mulher como daninha- Dalila ou Salomé, Eva ou Cleópatra- devoradoras, castradoras e as variantes do estereótipo na atualidade. Além das masculinidades diante dessa mulher fatal, infortúnio dos homens.

XXVI SIMPÓSIO NACIONAL HISTÓRIA ANPUH 50 anos

17 a 23 de julho de 2011 São Paulo (USP- Campus Butantã) 01 de novembro a 1 de dezembro de 2010

INSCRIÇÕES DE PROPOSTAS DE SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

INSCRIÇÕES DE PROPOSTAS DE MINICURSOS

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

PESQUISAS

COLEÇÃO LIVROS : ( no prelo)


MULHERES DE FÉ: NORTE- AMERICANAS NO BRASIL.
MULHERES DE LUTA: ANARQUISTAS ITALIANAS E PORTUGUESAS.
MULHERES DE FIBRA: AS QUEBRADEIRAS DE COCO DE BABAÇÚ.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Núcleo de Estudos de Gênero, Raça/Etnia.

REUNIÕES TODAS AS ÚLTIMAS TERÇAS DE CADA MÊS.

O núcleo atua desde 2001,implementando pesquisas sobre as questões de gênero(feminino e masculino), raça/etnia e classes sociais numa abordagem inter, multi e transdisciplinar, nas áreas da História, Sociologia, Psicologia, Jornalismo, Publicidade,Literatura e Direito.
Integra pesquisadores de diferentes instituições de ensino e programas de pós-graduação.
Objetiva oferecer subsídios para a construção da equidade de Gênero em ONGs,associações e empresas públicas e privadas, estabelecendo vínculos entre a produção acadêmica e a sociedade civil.
Debater questões referentes á cultura brasileira, raça/ cor/etnia, preconceito racial, negritude, ativismos políticos e políticas públicas, Estudos de África, escravidões e as mulheres e homens negros na mídia
Procura facilitar o intercambio com instituições estrangeiras e nacionais que tangenciem com a temática e linhas de pesquisa.
Patrocina e participa ativamente na promoção de encontros, conferências, seminários, cursos e palestras.
Produz livros, material didático/pedagógico e cartilhas para movimentos sociais, além de consultorias.
Também participo do Núcleo de Estudos da Mulher da PUC/SP - NEM.

PUBLICAÇÕES:

SCHWARTZ . Rosana. Educar para o Trabalho: estudo sobre os novos paradigmas. Editora Arauto, 2006
SCHWARTZ. Rosana . Inclusão e Exclusão: múltiplos contornos da educação brasileira. Expressão e Arte, 2006.
SCHWARTZ. Rosana (ORG), SCHAUN, Angea, RIZZO, Esmerlada, PASCAL, Maria Aparecida . Gênero, Mídia e Sociedade. Expressão e Arte.2007.
SCHWARTZ. Rosana Imagens:o que fazem e significam. Editora ANNABLUME, 2010.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Corpos em jogo: o feminino e o masculino nos veículos de comunicação

Este meu estudo centra-se nas múltiplas identidades masculinas e femininas na pós-modernidade,que se encontram reelaboradas, reconstruídas e resignificadas pelas fragmentadas paisagens sócio-culturais criadas pelas imagens, movimentos estéticos, intelectuais e pela mídia. A exploração das narrativas imagéticas e formas simbólicas expressas na vida cotidiana possibilitam a compreensão dos processos que constroem a sexualidade, raça/etnia e classes. As imagens e representações trazem a “visão de mundo” dos indivíduos de uma sociedade, modos de vida, identidades, desejos e frustrações. Os estudos histórico/culturais interpretam e transcodificam os discursos sociais, estéticos-formais, simbólicos e midiáticos inerentes às imagens e representações. Destacam códigos e as conseqüentes transformações e permanências de comportamentos ideológicos e políticos no cotidiano. Problematiza a inter-relação histórica/midiática e suas interferências nas transformações de identidades e sexualidades masculinas e femininas na contemporaneidade.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ideologia de vida - Defesa dos animais e contra o abate dos Cavalos

Já se vão mais de 40 anos que o Woodstock, o festival dos festivais, foi realizado nos EUA. Naquela época, o objetivo era celebrar a paz por meio da música. Buscando reviver esse espírito “aquariano” e adicionando a isso o ingrediente da sustentabilidade, o empresário Eduardo Fischer criou no Brasil o movimento SWU (*Starts with you), *sigla em inglês para “começa com você”. O nome é uma alusão aos pequenos atos diários que cada um pode fazer para tornar o mundo mais sustentável.O epicentro dessa iniciativa acontecerá no feriadão, de 9 a 11 de outubro, na fazenda Maeda, em Itu

Falando em sustentabilidade - Deveríamos parar de comer carne?
Câncer, doenças cardíacas, crueldade com os animais, matança de semelhantes, desastre ecológico... Afinal, será que você deveria virar um vegetariano?
Comer não é só uma questão de matar a fome. A decisão sobre que comida colocar no prato tem implicações econômicas, ambientais, éticas, culturais, fisiológicas, filosóficas, históricas, religiosas. Você conhece o processo de abate? Os caminhos ate a carne chegar na sua casa? abia que cavalos, animais dóceis, que ajudaram os homens a chegar onde estamos, estão sendo abatidos para o uso da sua carne nos pratos de estrangeiros?  Cachorro e gato também em alguns países?
Sim, muitos comem carne de cavalo.........será que mais um animal vai entrar no cadápio dos humanos? Absurdo.  
Agora é com você. O que vai ser? Comida saudável ou cheeseburger de cadáveres.

Entre na luta para savar os animais .........

Leia a Revista deHistoria da Biblioteca Nacional nº 60 - A Civilização dos Bichos: como eles mudaram a nossa história.


Núcleo de Estudos da Mulher - NEM/PUC/SP

Reuniões: todas as últimas quintas de cada mês.

O NÚCLEO COLABORA COM A SECRETARIA ESPECIAL DE POLITICAS PARA AS MULHERES DO GOVERN FEDERAL.

domingo, 12 de setembro de 2010

Estudos Culturais

DEBATE SOBRE A CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE DE TRABALHO NO BRASIL NOS LABORATÓRIOS DO CPDOC


O Laboratório de Estudos Urbanos (LEU) e o Laboratório de Estudos Brasileiros (LEB) do CPDOC/FGV convidam para o debate em torno do livro "A construção da sociedade do trabalho no Brasil" (editora FGV), a ser realizado no dia 08 de outubro de 2010, às 15h30, no auditório 1027. O evento contará com a presença do autor do livro, Adalberto Cardoso (IESP/UERJ), e com os debatedores Paulo Fontes (CPDOC) e João Maia (CPDOC).

Local: Fundação Getulio Vargas


Praia de Botafogo, 190. Auditório 1027 (10º andar)

Data: 08 de outubro de 2010, sexta-feira

Horário: 15:30h